O número 43 da revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea já está disponível, com um dossiê sobre Literatura e Ditadura.
O sumário e os links para os textos encontram-se a seguir:
n. 43 (2014)Literatura e ditaduraSumário |
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Roberto Vecchi, Regina Dalcastagnè |
Imagens precárias: inscrições tênues de violência ditatorial no Brasil | |
Márcio Seligmann-Silva |
Que bom te ver viva: vozes femininas reivindicando uma outra história | |
Kátia da Costa Bezerra |
Revisões da masculinidade sob ditadura: Gabeira, Caio e Noll | |
Idelber Avelar |
Memórias manchadas e ruínas memoriais em A mancha e “O condomínio”, de Luis Fernando Veríssimo | |
Leila Lehnen |
Na sala de edição: “Mãe judia, 1964”, de Moacyr Scliar | |
Nicola Gavioli |
Ditadura militar e literatura “parajornalística”: desconstruindo relações | |
Sabrina Schneider |
O passado subtraído da desaparição forçada: Araguaia como palimpsesto | |
Roberto Vecchi |
Relíquias da casa velha: literatura e ditadura militar, 50 anos depois | |
Tânia Pellegrini |
(Des)memória e catástrofe: considerações sobre a literatura pós-golpe de 1964 | |
Ettore Finazzi-Agrò |
Os males do Brasil são: a doença como elemento distintivo da condição de ser brasileiro | |
Ermelinda Maria Araújo Ferreira |
O Japão na literatura brasileira atual | |
Marcel Vejmelka |
Back to the roots? – Namíbia, Não!, de Aldri Anunciação | |
Henry Thorau |
O baú da República: mobilidades e memórias em Leite derramado | |
Tatiana Sena |
A impossibilidade de se dizer o indizível: reflexões sobre o duplo na novela “O unicórnio”, de Hilda Hilst | |
Willian André |
O sujeito-escritor e as transformações no campo literário: o caso Cristovão Tezza | |
Igor Ximenes Graciano |
Mino Carta – O Brasil | |
Rosana Corrêa Lobo |
Luis Alberto Brandão – Teorias do espaço literário | |
Gabriel Estides Delgado |
Todas as edições da revista podem ser encontradas emhttp://periodicos.bce.unb.br/
A editora da revista, Regina Dalcastagnè, já esteve presente no Jogo de Ideias de 2006. Confira sua fala sobre literatura contemporânea. Ela retornou em 2011 participando da mesa “Como Nasce uma Obra Quanto ao Gênero?”
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