Logo de início neste depoimento o escritor mineiro Luiz Vilela define o ofício do ficcionista: escrever, simplesmente, histórias. Filho de pais leitores, afirma: “depois de ler tantas histórias, tive impulso de escrevê-las”. Apreciador de todos os tipos de literatura, da mais tradicional à mais experimental, diz que “todas as águas que puderem mover o meu moinho são bem aceitas”. O escritor fala ainda de seu interesse pela ficção, de modo geral, sem especificidade de gênero, e de seu tema recorrente: o ser humano.
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