Confira a nota da coluna Babel, de Raquel Cozer, do Estadão de hoje.
Em 2001, quando a Corregidor lançou a série Vereda Brasil, quase não se viam obras brasileiras na Argentina. Dez anos depois, a coleção abrange 20 títulos, com mais quatro para 2011, mas seu impacto foi além: ajudou a chamar a atenção de casas como a Adriana Hidalgo, Beatriz Viterbo, Delaflor e Cuenco de Plata para a produção daqui. “O argentino em geral sabe pouco da literatura brasileira, mas descobrimos um público interessado, especialmente universitário”, diz María Fernanda Pampín, editora da Corregidor.
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